A critical view over the absence of a general protocol for the integration of agencies in Public Security Intelligence

Authors

  • Anna Carolina Mendonça Lemos Ribeiro
  • Almir de Oliveira Júnior
  • Marcos Paulo Hyath da Silva

DOI:

https://doi.org/10.58960/rbi.2023.18.228

Keywords:

Intelligence; Intelligence agencies; integration; public security; protocols.

Abstract

Public security policies and programs require constant improvement by the State agencies responsible for carrying out preventive and repressive actions in this area. There is a growing and dynamic set of criminal activities that require, as a response, a specialized service for identifying, collecting, analyzing and disseminating information that guides decisions and effective interventions by security agencies. Public security intelligence plays a crucial role in this regard, and several organizations have been integrated through the Public Security Intelligence Subsystem - SISP, regulated by Decree 3695/2000. The objectives involve identifying and assessing threats and producing information and knowledge to support measures that neutralize and repress criminal acts. For this, intelligence agencies, such as the Brazilian Intelligence Agency, the Federal Police, the Federal Highway Police, the Financial Activities Control Council, the Federal Revenue Service, the Ministry of Defense, the National Secretariat for Public Security, and the military and civil polices from the states (these in an agreed manner) must, respecting the respective competences of each member of the system, join forces for the implementation and improvement of public security intelligence in the country. However, the absence of a specific protocol for directing managers and operators of the intelligence activity to achieve the intended objectives represents an important unfavorable factor to the effectiveness of the actions within the scope of the SISP.

Downloads

Download data is not yet available.

References

BATTAGLIA, M. G. B. A Inteligência Competitiva modelando o sistema de informação de clientes – Finep. Ciência da Informação, v. 29, n. 2, p. 200-214, 1999. Disponível em:https://www.scielo.br/j/ci/a/yM6goSWbVYwtnjRD8z4VwBJ/abstract?lang=pt#. Acesso em:20 maio 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-19651999000200012

BRANDÃO, P. O Subsistema de Inteligência de Segurança Pública no Brasil: uma análise institucional. In: BRANDÃO, P.; CEPIK, M. Inteligência de segurança pública: teoria e prática no controle da criminalidade. Niterói: Impetus, 2013.

BRASIL. Decreto nº 10.778, de 24 de agosto de 2021. Aprova a Estratégia Nacional de Inteligência de Segurança Pública. Disponível em:https://portal.in.gov.br/web/dou/-/decreto-n-10778-de-24-de-agosto-de-2021-340728978. Acesso em: 20 maio 2023.

BRASIL. Decreto nº 10.777, de 24 de agosto de 2021. Institui a Política Nacional de Inteligência de Segurança Pública. Disponível em:http://planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2021/decreto/D10777.htm. Acesso em: 20 maio 2023.

BRASIL. Decreto s/n, de 15 de dezembro de 2017. Aprova a Estratégia Nacional de Inteligência. Disponível em: http://planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/dsn/Dsn14503.htm. Acesso em: 20 maio 2023.

BRASIL. Decreto nº 8.903, de 16 de novembro de 2016. Institui o Programa de Proteção Integrada de Fronteiras e organiza a atuação de unidades da administração pública federal para sua execução. Disponível em: http://www.planalto.gov.brcivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/D8903.htm. Acesso em: 20 maio 2023.

BRASIL. Decreto nº 8.793, de 29 de junho de 2016. Fixa a Política Nacional de Inteligência. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/decreto/D8793.htm. Acesso em: 20 maio 2023.

BRASIL. Decreto nº 4.376, de 13 de setembro de 2002. Dispõe sobre a organização e o funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência, instituído pela Lei nº 9.883, de 7 de dezembro de 1999, e dá outras providências. Disponível em:http: //www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4376compilado.htm. Acesso em: 20 maio 2023.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituição/constiuicaocompilado.htm. Acesso em: 20 maio 2023.

BRASIL. Ministério da Defesa. Política Nacional de Defesa e Estratégia Nacional de Defesa. Brasília, DF: Ministério da Defesa. Disponível em: https://www.gov.br/defesa/pt-br/assuntos/copy_of_estado-e-defesa/pnd_end_congresso_.pdf. Acesso em: 20 maio 2023.

CAPUANO, E. A. et al. Inteligência competitiva e suas conexões epistemológicas com a gestão da informação e do conhecimento. Ciência da Informação, v. 38, n. 2, p. 19-34, 2009. Disponível em:https://www.scielo.br/j/ci/aZz45KyPX8XnQCVCrqwFPDqg/?lang=pt. Acesso em: 29 maio 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-19652009000200002

CRANE, A., In the company of spies: when competitive intelligence gathering becomes industrial espionage. Business Horizons, v. 48, n. 3, p. 233–240, 2005. Disponível em:https://doi.org/10.1016/j.bushor.2004.11.005 (https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0007681304001302). Acesso em: 20 maio 2023. DOI: https://doi.org/10.1016/j.bushor.2004.11.005

CONDEIXA, F. DE M. S. P. Espionagem e direito. Revista Brasileira de Inteligência, n. 10, p. 21-40, 1 dez. 2015. Disponível em:https://rbi.enap.gov.br/index.php/RBI/article/view/123. DOI: https://doi.org/10.58960/rbi.2015.10.123

DO CARMO, B. A.; DE SOUZA, G. Atuação do enfermeiro na classificação de risco através do protocolo de Manchester: uma revisão da literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde. Disponível em: https://www.acervosaude.com.br/doc/REAS140.pdf. Acesso em: 20 maio 2023.

FERNANDES, F. C. Inteligência e gestão estratégica. Revista Brasileira de Inteligência, Brasília, n. 7, p. 21-30, jul. 2012. DOI: https://doi.org/10.58960/rbi.2012.7.92

GONÇALVES, J. V. O Que Fazer Com Nossos Espiões? Considerações sobre a Atividade de Inteligência no Brasil. Brasília: Agenda legislativa, cap. 12, p. 1-25. 2011. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/publicações/estudos-legislativo/tipos-de-estudos/outras-publicacoes/agenda-legislativa/capitulo-12-o-que-fazer-com-nossos-espioes-consideracoes-sobre-a-atividade-de-inteligencia-no-brasil. Acesso em: 20 maio 2023.

GUEDES, L. C. A mãe das Inteligências. Revista Brasileira de Inteligência, v. 2, n. 2, p. 21-35, 1 abr. 2006. Disponível em: https://rbi.enap.gov.br/index.php/RBI/article/view/22. Acesso em: 20 maio 2023.

KAHANER, L. Competitive intelligence: how to gather, analyse, and use information to move your business to the top. New York: Simon & Schuter, 1996.

KENT, S. Strategic intelligence for american world policy. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1949.

MARCIAL, E. C. Análise estratégica: estudos de futuro no contexto da Inteligência competitiva. Brasília: Thesaurus, 2011.

MUNIZ, J. O.; ALMEIDA, R. R. Respondendo às balas: segurança pública sob intervenção das palavras entrevista com Jacqueline Muniz. Trabalhos em Linguística Aplicada [online]. 2018, v. 57, n. 2, p. 993-1014. Disponível em: https://doi.org/10.1590/010318138652393387341. Acesso em: 20 maio 2023. DOI: https://doi.org/10.1590/010318138652393387341

PIMENTA, C. A. M. et al. Guia para construção de protocolos assistenciais enfermagem. São Paulo: Coren-SP, 2015. Disponível em: https://portal.coren-sp.gov.br/sites/default/files/Protocolo-web.pdf . Acesso em: 6 out. 2021.

PYTLOWANCIV, D.; SILVA, H. Análise da política e da estratégia nacionais de Inteligência de segurança pública sob a perspectiva das capacidades organizacionais. Revista Brasileira de Ciências Policiais, v. 13, n. 10, p. 241-265, 2022.

RIBEIRO, A. C. M. L.; DOS SANTOS, C. D. Isso não é uma pirâmide: revisando o modelo clássico de dado, informação, conhecimento e sabedoria. Ciência da Informação, v. 49, n. 2, p. 67-87, 2020. Disponível em: https://revista.ibict.br/ciinf/article/view/5066/5247. Acesso em: 29 maio 2023 DOI: https://doi.org/10.18225/ci.inf.v49i2.5066

SILVA, José Afonso. Curso de direito constitucional positivo. 25. ed. São Paulo: Editora Malheiros, 2005.

TEIXEIRA, Valdeci de Assis; OSELAME, Gleidson Brandão; NEVES, Eduardo Borba. O Protocolo de Manchester no Sistema Único de Saúde e a atuação do enfermeiro. Revista da Universidade Vale do Rio Verde, Três Corações-MG, v. 12, n. 2, p. 905-920, ago/dez. 2014. Disponível em:http://periódicos.unincor.br/index.php/revistaunincor/article/view/1769. Acesso em: 23 nov. 2021. DOI: https://doi.org/10.5892/ruvrd.v12i2.1769

Published

2023-10-27

How to Cite

Mendonça Lemos Ribeiro, Anna Carolina, Almir de Oliveira Júnior, and Marcos Paulo Hyath da Silva. 2023. “A Critical View over the Absence of a General Protocol for the Integration of Agencies in Public Security Intelligence”. Brazilian Journal of Intelligence, no. 18 (October). Brasília, Brasil:167-86. https://doi.org/10.58960/rbi.2023.18.228.