Geoeconomy and Economic Security

Economic Intelligence and Counterintelligence in Logistics and National Mobilization

Authors

  • Kael Weingartner Chagas
  • Peter Loab Caldenhof

DOI:

https://doi.org/10.58960/rbi.2023.18.224

Keywords:

geoeconomy; economic security; Economic Intelligence; Counterintelligence; Logistics and National Mobilization.

Abstract

This paper explores, from a geoeconomic perspective of the Economic Security in Brazil, the functions and specificities of the Economic Intelligence and the Economic Counterintelligence and their applications in the scope of Logistics and National Mobilization (LNM). The analysis demonstrates that power relations and economic disputes between States and organizations define the problems addressed by Economic Intelligence and the specific threats that Counterintelligence must fight, whether in the context of global economic warfare, or in the logic of a war economy and the continuity of production and supply activities. Finally, the text explores the synergies and limits of combining both branches of Intelligence in the production and protection of strategic knowledge and critical infrastructures.

Downloads

Download data is not yet available.

References

BEAUFRE, André. Introdução à estratégia. Trad. Luiz de Alencar Araripe. Rio de Janeiro, Biblioteca do Exército ed., 1998.

BONUCCI, Lorenzo. Economic Intelligence as National Security Issue, A Brief Study. Dipartimento di Scienze Politiche e Sociali, Università degli Studi di Firenze, 2016.

BRASIL, Proposta de Política Nacional de Defesa e Estratégia Nacional de Defesa, 2020. Encaminhadas, em 22 de julho de 2020, para apreciação do Congresso Nacional.

BRASIL. Fundamentos do Poder Nacional. Rio de Janeiro, RJ: Escola Superior de Guerra, 2019. Disponível em: https://www.gov.br/esg/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/fundamentos-do-poder-nacional/FPN2022.pdf.

BRASIL, Decreto nº 9.573, de 22 nov. 2018. Aprova a Política Nacional de Segurança de Infraestruturas Críticas. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, nº 225, 23 nov. 2018.

BRASIL. Decreto de 15 dez. 2017. Aprova a Estratégia Nacional de Inteligência. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, n. 241 p. 36, 18 dez. 2017.

BRASIL. Decreto nº 8.793, de 29 jun. 2016. Fixa a Política Nacional de Inteligência. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 124, p. 5, 30 jun. 2016.

BRASIL. Lei nº 11.631, de 27 dez. 2007. Dispõe sobre a Mobilização Nacional e cria o SINAMOB. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 144, n. 249, p. 1, 28 dez. 2007.

BRASIL. Lei nº 9.883, de 7 dez. 1999. Institui o SISBIN, cria a ABIN e dá outras providências. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 137, n. 234, p. 49-50, 8 dez. 1999.

BRASIL, Portaria nº 73/1988. Manual Básico de Mobilização Nacional.

BRASIL. Exposição de Motivos nº 6, de 14 de setembro de 1987, SG/CSN.

BRASIL. Exposição de Motivos nº 2, 1983. Bases da doutrina de Mobilização Nacional, SG/CSN.

BRITO, Vladimir de Paula. O papel informacional dos serviços secretos. 2011. Dissertação (Mestrado) - UFMG, 2011.

BRUNEAU, Thomas. Intelligence and democratization: the challenge of control in new democracies. In: occasional paper #5. Monterey/California: The Center for Civil-Military Relations – Naval Postgraduate School, Março, 2000.

BRANCO, E. C. C. Indicadores Econômicos na Análise de Inteligência – Estudo sobre os índices de risco soberano. Revista Brasileira de Inteligência, n. 12, p. 91-105, dez. 2017. DOI: https://doi.org/10.58960/rbi.2017.12.144

CEPIK, Marco. Inteligência militar e política de defesa. In: Seminário de Política de Defesa para o século XXI. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2003. Pp. 111- 123

CHAGASTELES, Sérgio. Hipóteses de emprego na determinação da estrutura militar: custos, organização e dimensões na Marinha. In: Seminário de Política de Defesa para o século XXI. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2003. p. 145 – 153.

CHUTER, David. Governing & Managing the Defence Sector. Institute for Security Studies, Africa do Sul, 2011.

COSTA, Manom Tavares da; GÓES, Guilherme Sandoval. Sistema de Mobilização Nacional frente uma ameaça externa e a segurança energética (marítima). In: Cadernos do Desenvolvimento Fluminense. Rio de Janeiro, n. 24, Edição especial, jan.- jun. 2023.

COSTA e SILVA, A indústria de Defesa – sua importância estratégica para o Brasil. Caderno de Estudos Estratégicos de Logística e Mobilização Nacionais. Rio de Janeiro: Escola Superior de Guerra, Divisão de Assuntos de Logística e Mobilização, v. 1, n. 3 , p. 137-153, jan./dez. 2011.

DCAF Intelligence Working Group. Intelligence Practice and Democratic Oversight. In: A Practitioner’s View Occasional Paper n. 3, Geneva, July 2003.

DCAF – Geneva Centre for Security Sector Governance. SSR in a Nutshell. In: Manual for Introductory Training on Security Sector Reform. ISSAT, 2012.

DCAF – Geneva Centre for Security Sector Governance. National Security Policies. SSR Backgrounder Series Geneva: DCAF, 2015.

FARIAS, Antônio Cláudio Fernandes; CARVALHO, Antônio Augusto Muniz. Biodiversidade, biopirataria e inteligência. Diálogos Soberania e Clima, Brasília, Centro Soberania e Clima, ano 1, v. 1, n. 5. 2022.

FINGAR, Thomas. Reducing uncertainty: intelligence analysis and national security. Stanford University: Stanford University Press, 2011. DOI: https://doi.org/10.1515/9780804781657

FOLGADO, Pedro. A Segurança Económica e a Necessidade de um Sistema de Informações Económicas. ResPublica, n. 15, p. 87-99, 2015.

FRAUMANN, Edwin. Economic Espionage: Security Missions Redefined. Public Administration Review, v. 57, n. 4, p. 303-308, Jul/Aug. 1997. DOI: https://doi.org/10.2307/977311

GONÇALVES, Joanisval Brito. Atividade de Inteligência e Legislação Correlata, 6. ed. Niterói, RJ: Impetus, 2018. 472p.

KHANNA, Parag. Connectography: mapping the future of global civilization. New York, Random House, 2016.

NYE, Joseph. Compreender os conflitos internacionais. Uma introdução à teoria e à história. Lisboa: Gradiva, 2002.

OLIER, Eduardo. Geoeconomía: las claves de la economía global. Madrid: Ed. Pearson., 2012.

PLATT, Washington. Produção de informações estratégicas. Trad. Major Álvaro Galvão Pereira e Capitão Heitor Aquino Ferreira. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército: Livraria Agir Editora, 1974.

POTTER, Evan H. (org.). Economic Intelligence & National Security. Canada: Carleton University Press, 1998. DOI: https://doi.org/10.1515/9780773574076

RIBEIRO, Anna Carolina Mendonça Lemos. Sistema brasileiro de inteligência econômica: reflexões para o estabelecimento de uma rede inicial de atores. 2016. Dissertação (Mestrado) - UnB, Brasília, 2016.

RICKARDS, James G. Economic Security and National Security: interaction and synthesis. Strategic Studies Quarterly, Air University Press, v. 3, n. 3, p. 8-49, Fall 2009), p. 8-49.

RODRIGUEZ, Juan Ferrer. Seguridad Económica e Inteligencia Estratégica de España. Documento Opinión, Instituto Español de Estudios Estratégicos, n. 85, 5 dic. 2011.

RUDZIT, Gunther; NOGAMI, Otto. Segurança e Defesa Nacionais: conceitos básicos para uma análise. Rev. Bras. Polít. Int., v. 53, n. 1, p. 5-24, 2010. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-73292010000100001

SOUZA, Delanne Novaes de. Inteligência Econômica de Estado: necessidade estratégica para o Brasil. Revista Brasileira de Inteligência, Brasília: Agência Brasileira de Inteligência, n. 13, p. 129 – 148, dez. 2018. DOI: https://doi.org/10.58960/rbi.2018.13.155

VIDEIRA, Antonio Celente. Da industrialização militar à Mobilização Nacional. Rio de Janeiro: Ed. Luzes: Comunicação, Arte & Cultura, 2019.

Published

2023-10-26

How to Cite

Weingartner Chagas, Kael, and Peter Loab Caldenhof. 2023. “Geoeconomy and Economic Security: Economic Intelligence and Counterintelligence in Logistics and National Mobilization”. Brazilian Journal of Intelligence, no. 18 (October). Brasília, Brasil:33-50. https://doi.org/10.58960/rbi.2023.18.224.